Super Sentai Series-Shin Bangumi Tokubetsu Premiere Happyôkai Gaburincho! Jûden Sentai Kyoryuger
Ontem, dia 27, fui com
os amigos Kiyoshi e Leandro no evento Premiere da 37a série
Super Sentai, Jûden Sentai Kyoryuger, realizado no Tokyo Dome City
Prism Hall. Não sei a partir de que ano começaram essas premieres,
que costuma reunir o elenco da série vigente com a nova série, mas
sempre é realizado na última semana de janeiro, em quatro a cinco
horários ao dia. Esta é a segunda vez que eu vou (ano passado fui
na do Go-Busters), então, já conhecia todo o esquema. Sem contar
que, eu já estava por dentro de algumas informações, então, nem
mesmo o nome abrasileirado do tema de abertura, "VAMOLA",
me causou espanto (fora a dancinha de samba, na hora da
transformação). Muita gente pensa que, ao falar premiere, é a
exibição do primeiro episódio antecipadamente. Mas não é nesse
sentido, e sim a apresentação do elenco, de alguns vídeos, e do
live da abertura, cantado por Shôgo Kamada (Kamashô, como é
chamado). Depois tem a entrada do elenco de Go-Busters, para haver a
cerimônia de entrega do buquê de flores, entre os Reds (Kyoryu Red
para o Red Buster). Infelizmente, para se poupar pelo cansaço, o
Hiroya Matsumoto (Masato Jin/Beet Buster) não compareceu, pois no
mesmo dia havia as apresentações do último stage dos Go-Busters,
no G-Rosso.
O
nosso horário era o das 10h10, com entrada 20 minutos antes. Quem
tinha ticket antecipado, ganhava um jûdenchi especial (os gadjets de
Kyoryuger) e um poster. O stage em si, durou menos do que eu
esperava, cerca de 30 minutos. Teve uma prévia da dancinha do
encerramento, tema cantado pelo Hideaki Takatori. Mas no geral, pelo
todo que deu pra perceber, vai ser uma série cômica, pra
"desespero" de muita gente. O red faz o tipo empolgado, e
tem a cara do "Philip". O black é o galanteador, e pelo
nome Ian Yorkland, o personagem não parece ser japonês. O blue é o
piadista (com piadas de velho), e um cabelo que lembra o do Jaspion!
O green é o "cool" da equipe, o que é raro para a cor
verde. Lembra o Kengo, de Kamen Rider Fourze. E a pink, hum, nem sei
o que comentar, ainda não sei qual o comportamento. Mas agora, o
porquê dessa influência brasileira em Kyoryuger, não faço a menor
idéia. Prefiro esperar estrear, pra comentar mais a respeito. Na
saída, eu comprei o jornalzninho do Kyoryuger Press (¥300), a primeira
publicação da série, e com entrevista com o elenco. Antes de
entrar, eu já tinha levado o Clear File duplo (¥500), exclusivo do evento.
Clique aqui para ver a frente e o verso. Acho que vou fazer isso todo
ano, ir na premiere, e comprar esses itens.
Saindo
do Prism Hall, fomos passar o tempo no Game Center da SEGA, em frente
ao G-Rosso, e por volta do meio-dia, me encontrei com a amiga
japonesa de facebook, Izumi Cho, apresentei para o Kiyoshi e o
Leandro, e fomos almoçar em algum lugar sugerido por ela. Queríamos
evitar fastfoods (McDonald's, Sukiya etc), e pegar um lugar mais de
nível, pela ocasião, mas como estávamos em quatro, a opção era
escolher um lugar que tivessa mesa para todos. Escolhemos o BaseballCafe, onde já tinha ido ano passado, na colaboração com o Lucky
Star. O legal desse estabelecimento é o visual americanizado, e com
a garçonetes vestidas de uniforme de baseball. Mas em contrapartida,
o menu é caro, o prato mais barato sai por ¥1350, e bebida por
¥460. Ficamos conversando por cerca de uma hora sobre tokusatsu.
Depois,
como já estava no horário da Izumi assistir a premiere (14h10),
voltamos ao Prism Hall, e lá eu encontrei um outro amigo de
facebook, Satoshi Kishimoto, que também assistiria na mesma sessão.
Aliás, havíamos nos conhecido nesse dia mesmo. Tinhamos ficado
amigo pelo facebook, uns três dias antes. Pena que, não deu pra
conversarmos muito, pois já estava no horário dele entrar. Nos
despedimos dos dois, Izumi e Satoshi, e fomos passar o tempo em
Akihabara, como é de costume.
Em
Akihabara, fizemos as compras necessárias (depois eu mostro o que
arrematei), e fomos lanchar no CoCo Ichibanya, sem dúvida, o melhor
estabelecimento de curry. E inclusive, pela primeira vez, estava
vazio, apenas com nós três no estabelecimento. Pra variar pouco,
peguei Sausage Curry (¥700), pote de Shrimp&Potato (¥300) e um
copo de Ice Milk (¥150). Sorte que, enquanto estávamos lá no CoCo,
jogando conversa fora, o Satoshi acabou pintando em Akihabara, e
fomos jogar mais conversa fora (em quatro), brindando a nova amizade
no Juice Bar, na Yodobashi Camera).P.S.: Como eu esqueci de levar a câmera, tirei poucas fotos com o celular. O resto, vou esperar pelas fotos do Kiyoshi e do Leandro.
3 Comments:
Lembro de ter lido algumas especulações de que o "lado brasileiro" da série teria sido inspirado por causa da copa (que vai ocorrer ano que vem) e das olimpiadas. Uma teoria razoável IMHO.
Isso pode ser interessante, mas vamos ver até que ponto vão mesmo essas referências ao Brasil, ou se vai se estender a outros países sulamericanos. Afinal, tem trecho em espanhol na música.
Michel - Considerando a forma como somos estereotipados lá fora, não me surpreenderia se o uso do espanhol fosse com a intenção de referenciar ao Brasil rsrsrs.
Um exemplo bem simples: na época em que o Brasil exibiu o final de Power Rangers Super Samurai, no Rangerboard ficaram se referindo aos episódios brasileiros como espanhóis e ficavam chamando a Nick BR de "Nick da América Latina".
Quanto a questão da série ter um enfoque mais comico, isso não me incomoda nem um pouco. Pra mim não é demérito nenhum tanto em termos de histórias como composição da série em geral.
Abraços!
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