JAM Project LIVE 2010 MAXIMIZER ~Decade of Evolution~ (Reunion)

Pessoal, modéstia parte, tive um final de semana fodástico, talvez o melhor até hoje...HeHeHe! Bom, como eu havia comentado na postagem anterior, fui conferir o live de aniversário do JAM Project, lá no Nippon Budôkan, um show fantástico. Primeiro, eu marquei de me encontrar com o Leandro em Akihabara, pois ele ainda não sabia como ir ao Budôkan. Ele tinha chegado cedo, depois das 10hs da manhã, mas eu tive que deixá-lo esperando, pois só vim a chegar por volta das 14h40. É que antes de sair do apto, resolvi atualizar o blog. Como eu não tinha nada pra comprar, ficamos andando à esmo, e fomos gastar o tempo lá no McDonald’s, até umas 17h30. Daí fomos até o metro Hibiya Line e seguimos até o Budôkan, chegando umas 18hs. Daí em diante aconteceu uma situação engraçada, que eu ainda não consegui entender. Nos dirigimos até o local de registro dos “guests”, dei o meu nome e o do Leandro, a mulher procurou na lista, nos deu os tickets e picotou o bilhete. Os tickets eram para os assentos do 2º andar, no setor leste (B). Nos dirigimos à entrada do segundo andar, e fomos barrados, justamente pelo ticket já estar picotado. Sem a metade do ticket, não era possível entrar. Daí, fomos pedir informação, e um membro do staff, vendo que estávamos com o adesivo de “guest”, nos deixou entrar por uma outra escada. Bem, é que no ano passado, eu assisti o live da arena, e não da arquibancada.

Bom, passado esse imprevisto, que nos custou preciosos minutos, encontramos nossos assentos, que se não eram numa posição tão agradável, tem o lado bom de ter sido na primeira fila da arquibancada. Daí, pudemos assistir todo o live sentado. E embora o show tenha sido numa sexta, realmente o Budôkan estava lotado! O show começou pouco depois das 18h30 e terminou por volta das 21h50. Não posso falar muito do JAM, porque eu não sou um autêntico fã do grupo. Gosto de algumas músicas, mas o ritmo (rock) deles não está entre os meus favoritos. Eu fui mais em consideração ao Ricardo mesmo, mas preciso tentar me acostumar com a maioria das músicas do JAM, pra apreciar melhor o show. Fico devendo o repertório do show. Entretanto, a parte técnica é indiscutível. Os efeitos visuais, a organização, a estrutura em si, é outra coisa. Principalmente para o Leandro, que estava acostumado com o Anime Friends. O ponto negativo, por assim dizer, foi a pequena participação do Ichirô Mizuki, Eizô Sakamoto e do Ricardo, que estavam apenas como convidados. Acho que só faltou a presença da Rica Matsumoto, para estar completo... E todos estão de parábens. Me impressiona o vigor do Kageyama, que está beirando os 50 anos. Canta e corre como um jovem! Legal o respeito demonstrado pelo Mizuki. “Aniki” é “aniki”! E não poderia faltar da parte dele, o tradicional grito “Zeeettt!!!”

Terminado o show, ficamos aguardando no lobby, a chegada dos artistas, para o cumprimento. Bebida de graça: acabei pegando por engano cerveja, embora eu não goste muito, e depois chá. O “menkai” começou pouco depois das 22hs, mas infelizmente, ele durou pouco tempo, cerca de meia-hora, bem menos do que no ano passado. Só deu tempo de cumprimentar o Kageyama e tentar trocar algumas palavras com o Ricardo, que estava sendo bem assediado...rsrsrs! Ele me apresentou a Mayu Miyauchi, filah do cantor Takayuki Miyauchi. Só pela foto, vocês vão reparar que ela é a cara do pai. O mais curioso, é que durante o live, ela é quem estava ao meu lado, jamais poderia imaginar uma coincidência dessas. Uma pessoa muito simpática! Fiquei lisongeado com o Ricardo dizendo que se hoje ele existe, foi graças ter me conhecido e ter entrado para o Neo Animation. Dei aquela diminuída, “não é pra tanto”... Mas se em 97, eu não tivesse convidado o Cruz a entrar para o grupo...
Como já estava tarde para eu conseguir voltar pra casa (para o Leandro, ainda dava), decidimos tentar passar a noite num hotel em Kita-Senju, o mesmo em que eu me hospedei no ano passado. Primeiro procuramos algum fast-food que ficasse aberto após às 24hs, mas como não tinha nada de bom, compramos comida num Family Mart mesmo. A sorte é que haviam vagas no hotel, e nem saiu caro, ¥4000 pra cada um. Pelo menos é melhor do que dormir no relento. Nem deu pra descansar muito, pois ficamos até tarde conversando sobre o show e tal. Ele capotou às 1h30 e eu, às 3hs! E no dia seguinte, já tinhamos que sair às 6hs, pra ir até a Tokyo Game Show. Mas essas história continua na próxima postagem.

Nota: A imagem de introdução é do panfleto com DVD, distribuído apenas aos “guests”.